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Rev. bras. parasitol. vet ; 30(2): e022620, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1251390

RESUMO

Abstract Efforts to control a zoonotic disease such as visceral leishmaniasis (VL) caused by Leishmania infantum can be successful if they rely on comprehensive data on animal infection. In Bahia state, Brazil, human VL is endemic, yet some areas have no epidemiological data on canine L. infantum infection and canine leishmaniasis (CanL) to date. We aimed to perform an epidemiological study describing the spatial distribution and characterizing canine L. infantum infection in two districts of the municipality of Muritiba, where human cases have occurred. Brazilian official serodiagnostic protocol (ELISA and immunochromatographic tests), PCR and clinical examination were performed in 351 owned dogs. A seroprevalence of 15.7% (55/351) was found, and L. infantum identified in 88.8% (32/36) of PCR tested samples. Spatial distribution of positive dogs indicated infection in both urban and rural districts. There was no association between seropositivity and sex or breed, but dogs older than 2 years were 3.8 times more likely to be seropositive (95% CI 1.57 - 9.18) than younger dogs. Among seropositive dogs, 80% (44/55) had clinical manifestations of CanL: 75% (33/44) presented dermatopathy, 50% (22/44) emaciation, and 29.5% (13/44) ophthalmopathy. This is the first report on canine seroprevalence and natural L. infantum infection in Muritiba, Bahia.


Resumo O sucesso dos esforços para controlar uma doença zoonótica como a leishmaniose visceral (LV), causada por Leishmania infantum, depende de dados abrangentes sobre a infecção animal. Na Bahia, Brasil, embora a LV humana seja endêmica, diversos municípios, como Muritiba, ainda não dispõem de dados epidemiológicos sobre infecção por L. infantum e leishmaniose canina (LCan). Objetivou-se realizar um estudo epidemiológico para descrever a distribuição espacial e caracterizar a infecção canina por L. infantum em dois distritos de Muritiba, onde notificam-se casos humanos. Foi aplicado o protocolo sorodiagnóstico oficial brasileiro (ELISA e imunocromatografia), PCR e exame clínico em 351 cães domiciliados. Encontrou-se uma soroprevalência de 15,7% (55/351) e positividade de 88,8% (32/36) na PCR para L. infantum. A distribuição espacial dos cães positivos indicou infecção em ambos os distritos, urbano e rural. Não houve associação entre soropositividade e sexo ou raça, mas cães com idade acima de 2 anos foram 3,8 vezes mais soropositivos (IC 95% 1,57 - 9,18). Dentre os cães soropositivos, 80% (44/55) apresentavam manifestações clínicas de LCan: 75% (33/44) apresentavam dermatopatia; 50% (22/44) emagrecimento e 29,5% (13/44) oftalmopatia. Este é o primeiro estudo a determinar a soroprevalência e confirmar a circulação natural de L. infantum e LCan em cães de Muritiba.


Assuntos
Humanos , Animais , Cães , Leishmaniose/veterinária , Leishmania infantum , Doenças do Cão/diagnóstico , Doenças do Cão/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Anticorpos Antiprotozoários , Estudos Soroepidemiológicos , Cidades , Leishmaniose Visceral/veterinária
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